quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Primeira relação amorosa entre pai e filho... — Parte 02 —

Durante todo jantar a luz de velas Thomaz olhando Raí vagava em seus pensamentos contraditórios, ora se encorajava ora não mais em ter seu filho nos braços, Raí percebendo ansiedade em demasia do pai, tratou de ter certeza que Thomaz estava saciado no apetite após jantar. Levantou-se indo por trás de Thomaz o abraçando massageando seus ombros, beijando carinhosamente seus cabelos, rosto e Thomaz ao olhar o filho mais acima e de pé atrás de sua cadeira, fora encorajado novamente com ardente beijo do filho.

Raí percebendo agradar naquele beijo molhado e safado onde as mãos de Raí percorriam o delicioso tórax e abdômen bem definido de Thomaz...

“Que homem que delícia de carne madura, que quarentão”

Pensava Raí de cacete duro ainda dentro da calça jeans, latente, desejando ter por inteiro seu pai, ao acariciar o cacete de Thomaz que deixou escapar um alto gemido gostoso e excitante de se ouvir.

Raí a todo instante demonstrou ser bastante experiente na intimidade homossexual, Thomaz levantou e dançaram uma música romântica por tempo se beijando, carícias um no outro que faziam o corpo de Thomaz e Raí estremecer entre calafrios da paixão desencadeada e aguardada a muito por ambos.

Um momento mágico e mais do que especial a Raí que num dos momentos da dança olhando fixo nos olhos de Thomaz, emocionado deixou rolar lágrimas das mais sagradas e emotivas existentes entre o amor de homem a homem. Thomaz controlou-se, mas seu desejo também foi deixar cair suas lágrimas, pois naquele momento percebeu o quanto seu filho Raí havia sofrido àquele amor reprimido há anos, carinhoso Thomaz acariciava os cabelos de Raí, olhos fechados desfrutando do momento único, especial aos dois. Num beijo, conduzindo lentamente os passos do filho sem o largar até o quarto de Thomaz, entre ardentes beijos e carícias excitantes um no outro, altos gemidos excitados de ambos, respiração afoita e pesada entre seus nomes que um chamava incessante do outro como que se não acreditassem estarem juntos naquela troca fabulosa de energia.

Thomaz derrubou Raí na cama arrancando suas roupas beijando centímetro a centímetro o corpo sarado de Raí, sua língua sentindo o doce sabor da pele do filho arrancando os gemidos mais secretos e tão desejado por seu filho. Um gemido enlouquecido excitado a cada deslizar dos lábios de Thomaz pelo corpo atlético de Raí se contorcendo na roupagem de cetim azul escuro na cama de seu pai. Ambos suando, Thomaz virou seu filho de bruços e mordendo suas costas fazendo Raí gritar com sua voz masculina se agarrando a cabeceira da cama, aquela cena vista por Thomaz o fazia ter múltimos orgasmos sem ejacular seu leite quente. Lubrificou com saliva o cuzinho apertado de Raí, que a cada lambida gritava se estremecendo de prazer chamando pelo pai que respondia sensual em sussurros estar ali com ele, que seria cuidado na penetração anal.

Lembrando de nunca ter estado com um homem antes, Raí pediu que seu pai parasse:

— Pára, por favor, pai!

— Algo errado filho?

— É que eu nunca transei com outro homem antes e... — Riu sem jeito — Pode doer —

Thomaz deitado sobre o corpo de Raí, Thomaz em crise de risos achando ser brincadeira do filho, pois seus atos era de quem tinha experiência com o mesmo sexo:

— Ok Raí, você virgem anal?

— Falo sério pai, sempre pensei que se um dia eu desejasse ter um homem seria você, nenhum outro mais e me guardei a você, sou virgem anal.

Estático Thomaz olhava Raí e percebeu ser verdade a palavra dele, assim passou ter o dobro de cuidado na penetração anal com Raí...

Enfiou aos poucos seus 25 cm arrancando gemidos de dor e prazer, Raí fez um delicioso escândalo sensual gritando com sua voz grave e rouca chamando por Thomaz, que enfiasse mais e mais. Thomaz sentindo a não elasticidade anal em Raí, se deliciava naquele cuzinho apertado que dava sensação de atorar o cacete pulsante de Thomaz que por vezes gozou intensamente dentro de Raí...

Em desvairados gritos com as vozes excitadas entre dois homens, Raí avisa o pai não suportar mais se segurar e goza lambuzando as roupas de cama... Thomaz vendo trejeito enlouquecido excitado do filho, ele urra no seu desejo gozando em estocadas fortes segurando Raí pelas verilhas num delicioso movimento de vai e vem apertando a carne macia de Raí...

Exaustos abraçados, beijos e carícias pós-sexo, recuperando aos poucos a respiração cansada de ambos entre juras de amor.

Amam-se como homens, gay, e não como pai e filho, se amaram pela madrugada fora até os primeiros raios de sol cruzar as tênues cortinas do quarto de Thomaz...

Exaustos e esgotados dormiram abraçados sem pressa de acordar, se deleitando a cada segundo àquele amor incestuoso entre pai e filho.

Saulo Brender

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